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Sabinautilus

Sabinautilus, o submarino da Sabina

Já pensou em mergulhar com uma raia manta, enxergar o imenso mundo microscópico dos plânctons, ou, quem sabe, ver de perto um tubarão? Então prenda a respiração, use a imaginação e venha com a gente nessa incrível imersão a bordo do submarino mais especial de todos, o Sabinautilus, o submarino da Sabina.
Nessa incrível viagem, nós vamos conhecer como o oceano é dividido e algumas espécies encontradas em cada zona oceânica. Venha se aventurar conosco! O nosso “simulador subaquático” te aguarda para submergirmos juntos em uma grande aventura oceânica!

Sabinautilus – o submarino da Sabina
Localizado na Sala da Vida.


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Painel Letramento Científico

Letramento científico
PLUTÃO É UM PLANETA ANÃO PORQUE É PEQUENO.
SERÁ QUE A AFIRMAÇÃO É CORRETA?

Para responder a essa pergunta você precisa saber algumas coisas antes, por exemplo: O que é o Sistema Solar; quais são objetos que pertencem ao Sistema Solar e o que a Astronomia fala sobre esses objetos.

Tá bom! Eu sei que pode parecer um pouquinho difícil, mas você pode puxar na memória mesmo as informações mais básicas aprendidas na escola! Puxa aí!

A primeira é fácil! Podemos dizer que o Sistema Solar é formado pelo conjunto de objetos que estão sob o domínio do Sol! Até o cometa Halley, aquele que só passa por aqui a cada 76 anos, faz parte dele!

E as outras coisas?  Bem, quem são estes objetos é um pouco mais complexo. Os objetos celestes compartilham algumas características em comum e, por conta disso, são divididos em diferentes grupos: planetas, planetas anões, satélites naturais, asteroides, cometas, centauros e objetos transnetunianos! Nossa quanta coisa! Agora, vamos focar em dois desses grupos: planetas ou planetas anões e ver o que a  Astronomia fala sobre eles. Afinal… eles são objetos celestes.

Vamos lá? Mas o que é um planeta?

Pra você saber, existe um órgão responsável que regulamenta a pesquisa e a divulgação em Astronomia. Nesse caso, esse órgão é a União Astronômica Internacional (IAU). Fácil de lembrar, é só lembrar dos gatinhos fazendo mIAU! Se bem que… “astro no mia”! Hahaha!  Ok, vamos deixar de palhaçada! De acordo com a IAU, para ser planeta o objeto celeste precisa:

  • Orbitar o Sol
  • Ser grande o suficiente para que sua própria gravidade o torne esférico
  • Tenha limpado toda a vizinhança em torno de sua órbita

Já vimos que a IAU não fala nada de tamanho! Certo? Mas… O que há de diferente em Plutão se não é o tamanho que conta?

Plutão é esférico? É. Afinal, já vimos fotos dele por aí!

Eu também sei que ele não é um asteroide, pois asteroides são objetos rochosos e metálicos, orbitam o Sol, mas, neste caso, são muito pequenos para ocuparem uma posição de planeta1, por exemplo. Então asteroide está fora!

Ele orbita o Sol? Bem… orbita! Ele pertence ao Sistema Solar e orbita o Sol como todos os outros objetos.

Hum… Mas como é essa órbita? Ele domina a órbita dele?

Segundo a IAU:  Um planeta anão também pode orbitar numa zona com muito mais objetos. Por exemplo, o Cinturão de asteroides é uma dessas zonas com muitos outros objetos.

Por ter baixa massa, Plutão apresenta uma gravidade que é praticamente a metade da nossa Lua… Ahá! É por isso  que ele não possui gravidade suficiente para dominar a própria órbita!

E aí? O que você acha? Plutão pode mesmo ser classificado como planeta anão por ser pequeno? A resposta é… não! E este é motivado pela sua gravidade e não pelo seu tamanho!

Para saber mais:

Definição de planeta: Clique aqui
Cinturão de asteroides: Clique aqui

Bibliografia

1https://www.iau.org/public/themes/pluto/brazilian-portuguese/#:~:text=P%3A%20Como%20%C3%A9%20chamado,dos%20Objetos%20Transnetunianos%20e%20cometas

https://www.iau.org/static/resolutions/Resolution_GA26-5-6.pdf

O SOL É UMA ESTRELA FEITA DE FOGO, COMO TODAS AS OUTRAS NO CÉU.
O QUE VOCÊ ACHA?

O Sol é uma estrela feita de fogo, como todas as outras no céu. Será que essa afirmação é verdadeira?

Para responder a essa pergunta precisamos de alguns conhecimentos em Astronomia como “o que é uma estrela” e “o que é o Sol”. E logicamente como eu posso gerar o fogo. Vamos começar pelo fogo?

O que você sabe sobre o que é preciso para ter fogo? Vamos chamar os bombeiros pra isso? Hehehe!

Para gerar o fogo, a combustão, precisamos de 4 fatores: combustível, que é toda a substância capaz de queimar e alimentar a combustão;  comburente, que é uma substância necessária para ativar a reação de combustão (e sim! Estou falando do oxigênio!), calor, a energia de ativação que dá início à combustão; reação em cadeia, que é a transferência de energia entre o material queimado e o não queimado.

Ufa! Quanta coisa para ter fogo, não? Uma coisa aqui chama a atenção: preciso do oxigênio! Mas… será que esse gás oxigênio (O2) é encontrado assim… livremente e em abundância no espaço? Vamos precisar de  um pouquinho mais de conceito de Astronomia, porque não é assim não!

Então… se preciso disso tudo para gerar fogo e me falta um gás oxigênio para que a combustão ocorra…Será que o Sol é mesmo feito de fogo? Você pode responder?

O Sol é uma estrela, certo? As demais estrelas no céu… são estrelas também. Então o Sol e as outras estrelas devem ser do mesmo material. Se não há fogo no espaço, esses astros são feitos do que?

Se eu não sei, vou perguntar pra quem sabe, tipo a NASA! Vamos ver!

Existem muitas estrelas no universo e o nosso Sol é uma delas. Ele não é das maiores, na verdade, está mais próximo das menores. E como todas as outras estrelas do universo, o Sol é uma linda bola extremamente quente de gases brilhantes, que, na sua maioria, são representados por átomos de hidrogênio e o hélio.

 Mas, se não é feita de fogo, como o Sol pode gerar tanta energia?

Esta é difícil, mas, vamos lá!

Um dos elementos mais abundante das estrelas são os átomos de hidrogênio, o primeiro elemento da tabela periódica. Nas estrelas, como no nosso Sol, a aceleração da gravidade é muito grande. Agora, imagine que, no Sol, os átomos de hidrogênio estão empilhados, de tal forma que eles começam a ser esmagados, um no outro. Este esmagamento é tão intenso que eles acabam se unindo e se transformando em um novo átomo, chamado de Hélio e, liberando com isso, uma grande quantidade de energia que esquenta esta grande bola de gás e também a nossa querida Terra! Esta formação é chamada de reação termonuclear! UAU!

Olha só! Então o Sol e as outras estrelas são bolas de gases e não de fogo!

Ou seja, a afirmação é falsa! Que banho de água fria!

Para saber mais:

Combustão: Clique aqui
Sol: Clique aqui

TERMÔMETRO INFRAVERMELHO DÁ CÂNCER. EITA!
ESSA É UMA AFIRMAÇÃO BASTANTE PERIGOSA, NÃO?!

Vamos pensar… o termômetro é uma ferramenta muito importante para medir o grau de agitação dos átomos de um corpo.

Como assim? Calma, eu explico, o nome disso é temperatura.

Neste tipo de termômetro, utilizamos a energia de um tipo de luz (onda de natureza eletromagnética) emitida, por qualquer corpo, de acordo com a temperatura em que ele se encontra.

Apesar desta energia ter a mesma característica das ondas luminosas, os nossos olhos não conseguem enxergá-las. Então este termômetro faz o quê exatamente? Ele recebe a energia eletromagnética, onda de calor, emitida pelo corpo, transforma o valor desta energia em corrente elétrica que é convertida em um número que traduz a temperatura do corpo. Ufa!

Durante a pandemia do coronavírus, este termômetro foi muito utilizado devido ao fato de fornecer o valor da temperatura de uma pessoa rapidamente. Agora, apesar de captar uma energia que sai do nosso corpo, por ter a forma de uma arma e ser apontado para a cabeça, alguma pessoa desconfiou que pudesse causar algum mal. Desta desconfiança para o fato de que esse objeto poderia causar um câncer foi um pulo. O nome disso: FAKE NEWS.

Por que escolheram o câncer? O grande motivo é que, essa doença não tem todos os seus mecanismos conhecidos e, além disso,  geralmente nos causa pânico (algumas pessoas nem pronunciam o nome câncer). Enfim, aqui estão envolvidas as áreas da Saúde, da Tecnologia e da Física.

 Tá! Agora sabemos como esse termômetro afere nossa temperatura, mas e o câncer?

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) afirma que o câncer é um conjunto de mais de 100 doenças que têm como origem um crescimento desordenado de células. Essas células sofrem uma mutação genética, que é uma alteração no DNA, podendo se tornar células cancerosas.

Mas então… se o termômetro em infravermelho recebe a radiação emitida pelo meu corpo e apenas transforma isso em corrente elétrica e o câncer é gerado por uma mutação no DNA da célula, será que é mesmo correto afirmar que esse termômetro pode provocar um câncer?

A resposta é… Não!

Para saber mais:
Qual a melhor forma de medir a temperatura do corpo? Clique aqui
Como surge o câncer: Clique aqui

O ARCO-ÍRIS TEM 7 CORES.
UÉ? MAS NÃO É ISSO MESMO QUE A GENTE VÊ?

O arco-íris tem 7 cores. Ué? Mas não é isso mesmo que a gente vê?

Para responder a esse questionamento precisamos de informações básicas que estão relacionadas diretamente com uma área da Física chamada de óptica e outra que é a música. Dá para acreditar?

Como um arco-íris é formado?

Imagino que você tenha pensado em Sol e chuva, né? É, eu também pensei! Mas o que acontece para sua formação?

A luz do Sol é branca (efeito percebido pelo nosso cérebro ao unir todas as frequências/energias provenientes da luz do Sol), certo? Existe um fenômeno chamado de refração da luz, que descreve a mudança da velocidade da luz ao trocar de meio material (ar e água no caso do arco-íris). Durante este fenômeno, o raio de luz, dependendo da forma do corpo, pode sofrer alteração na sua velocidade e no seu caminho. Só que cada energia, vou chamar de frequência, muda de velocidade e trajetória de forma diferente, ou seja,  cada cor, desde o vermelho, com a mais baixa energia, até o violeta, com a mais alta energia, se separa de uma forma diferente. Este fenômeno é conhecido como dispersão da luz. Ele foi bem estudado por Isaac Newton. Será que foi ele que sugeriu a capa do disco do Pink Floyd? Hehehehe… Só que não! As gotas de chuva podem ser comparadas a pequenos prismas de água.

A dispersão da luz ocorre nas gotas de água ao final de uma chuva, formando o famoso arco-íris. E a quantidade de cores?

Dá para imaginar ganhar uma caixa de lápis de cor de 500 cores?

Pois é! Newton gostava muito de música e, ao invés de nomear as infinitas cores, resolveu comparar o arco íris com as notas musicais, que são sete! Ou seja, sete notas musicais e sete cores escolhidas por ele para representar todo o espectro luminoso!

Não é incrível?

Agora, você sabia que cor nem existe? Pois é… visite a PERCEPÇÕES e descubra um pouco mais sobre isso.

ONDE TEM ROCHA SEDIMENTAR JÁ HOUVE ÁGUA.

Primeiro… O que é rocha sedimentar?

Bem… vamos puxar um pouquinho da nossa memória sobre Geologia, ok? As rochas são diferentes, não são? Já prestou atenção nelas? Elas se diferenciam no tamanho dos seus cristais e grãos, na cor e também na sua composição. Elas são formadas após o resfriamento do magma terrestre e são classificadas de acordo com os processos da formação. Uma dessas classificações é a sedimentar.

Ok. Então dentre as classificações das rochas temos a sedimentar. Mas que troço é esse?

Como o nome sugere: a rocha sedimentar é formada por sedimentos. Os sedimentos são formados a partir do desgaste de rochas já existentes, alguns fatores podem provocar esse desgaste, entre eles, a ação do clima, como a chuva e o vento. A areia é um exemplo, já que ela também é composta por esse material.

Talvez você até esteja se perguntando: então isso deve ir pra algum lugar?

Sim. E vai! Carregados e transportados pela água e o vento, por exemplo… naquele processo chamado de erosão, já ouviu falar? Então… esses sedimentos vão sendo depositados e acumulados em lugares mais baixos na superfície da Terra, como oceanos e mares.

Será que a partir daí a formação dessas rochas é rápida?

Depende do que você considera como rápido, né? Para que esses sedimentos possam formar as rochas, são necessários milhões de anos, pois eles serão compactados pelo próprio peso, cimentados pela ação da água em alguns minerais que os sedimentos possuam e, finalmente, litificados. Isso demora pra chuchu!

Bem… acreditamos que já podemos dizer que essa afirmação é verdadeira, visto os processos que as rochas sedimentares passam. Mas qual a diferença que isso fará na minha vida… ou na sua?

Olha… Nessas rochas nós encontramos fósseis, então elas são importantíssimas para a paleontologia. Além disso, como essas rochas não são muito resistentes, eu não as usaria para construir uma casa, por exemplo. Bem… mas essa é uma conclusão minha, né? E a sua, qual é?

Para saber mais:
Rocha Sedimentar: Clique aqui
Rochas: Clique aqui
Rochas: Clique aqui

OS PINGUINS ESTÃO LOCALIZADOS SOMENTE NO POLO SUL DA TERRA.
MAS O POLO NORTE TAMBÉM É GELADO, POR QUE ELES NÃO VIVEM LÁ?

Para respondermos a essa pergunta, precisaremos de conhecimentos da Geografia e Ciências. Vamos começar lembrando sobre como nosso planeta está dividido!

A Terra possui algumas  linhas imaginárias. Entre elas temos uma muito famosa, que divide o planeta em dois hemisférios. Você sabe qual é? Muito bem, é a Linha do Equador! Ela divide o planeta em Hemisfério Norte, que fica ao norte dessa linha e Hemisfério Sul, que fica ao sul dessa linha. É no Hemisfério Norte que está localizado o Polo Norte, enquanto no Hemisfério Sul está o Polo Sul. Sabendo disso, precisamos lembrar que nosso planeta também possui seis continentes, você sabe quais são?
América, África, Europa, Ásia, Oceania e Antártida. Mas nem sempre foi assim! No passado, havia apenas um único continente chamado Pangeia. Com o passar dos anos e muitas atividades no interior do planeta Terra, esse grande continente foi se fragmentando, até chegar na configuração atual que conhecemos.

Tá… mas o que tudo isso tem a ver com o fato de só existirem pinguins no Polo Sul?

Na verdade, atualmente só existem pinguins no Hemisfério Sul. Isso ocorreu pois conforme ocorria a separação dos continentes, as populações de pinguins acompanharam essa separação, permanecendo próximas das regiões em que já viviam e portanto já estavam adaptadas, dessa forma, essas aves são encontradas somente no Hemisfério Sul. Porém, vale ressaltar que os pinguins não estão presentes apenas no Polo Sul, pois existem espécies que não vivem no gelo, como por exemplo os pinguins de Magalhães, que temos aqui na Sabina. Essa espécie prefere temperaturas mais amenas, vivendo na Patagônia argentina e chilena e nas Ilhas Malvinas durante os meses mais quentes do ano para se reproduzirem. Quando as temperaturas começam a cair, esses pinguins migram para águas mais quentes, subindo pelas costas leste e oeste da América do Sul, incluindo a costa brasileira.  

Mas será que nunca existiram pinguins no Hemisfério Norte?

No Hemisfério Norte, existiu uma ave muito parecida com os pinguins, conhecida como a grande alca, que foi extinta pelos seres humanos por volta do ano de 1844.  

Para aprender mais sobre esses assuntos, acesse os links abaixo:

Formação dos continentes: Clique aqui
Pinguins: Clique aqui

O TUBARÃO É UM PEIXE ÓSSEO.

O tubarão é um peixe grandão, mas não tem osso não! Então do que é feito o esqueleto do tubarão?

A resposta dessa pergunta está em uma área da Biologia que estuda os animais, chamada de Zoologia. Para respondê-la, precisamos saber que os seres vivos estão divididos em cinco grandes Reinos, e entre eles está o Reino Animalia, onde estão classificados todos os animais em: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

Será que os peixes também podem ser classificados?

Sim! Podemos classificar os peixes em agnatos, que são peixes sem mandíbula, como a lampreia. Existem também os peixes ósseos, que são aqueles que possuem um esqueleto ósseo e brânquias protegidas por uma estrutura chamada opérculo. Você consegue pensar em um exemplo desses peixes? Aqui vai uma dica: é um dos alimentos preferidos dos pinguins da Sabina! Se você pensou na sardinha, acertou! Ela é um exemplo de peixe ósseo. Além deles, há também os peixes cartilaginosos e é aí que o tubarão se encaixa. Os tubarões e as raias (ou arraias) são peixes cartilaginosos e por isso possuem esqueleto feito de cartilagem e brânquias desprotegidas.

Mas me diz aí, você sabe o que é cartilagem? A cartilagem é um tipo de tecido, presente no corpo de diversos seres vivos, inclusive em nós, os seres humanos. Coloque as mãos em suas orelhas e sinta o tecido da cartilagem! No esqueleto dos peixes cartilaginosos, esse tecido está um pouco diferente, mais duro, para dar sustentação a esses animais

Está curioso e quer saber mais? Clica aqui
Clique aqui e aprenda mais!

AS FRUTAS SURGEM DAS FLORES

Ahhhh as frutas! Existem tantos tipos:  doces, azedas e até amargas. Mas será que elas realmente surgem das flores?

Antes de responder a essa pergunta, me diga aí se você conhece a Botânica? Essa é a área da Biologia responsável pelo estudo das plantas, seres vivos com características únicas, que fazem parte de um dos cinco grandes Reinos, o Reino Plantae.

Assim como os outros quatro, o Reino Plantae também possui classificações. Confesso que são nomes estranhos, mas essas classificações são muito importantes para chegarmos à resposta: as Gimnospermas e as Angiospermas. as Gimnospermas e as Angiospermas. Veja se consegue falar esses nomes! Esses dois tipos de plantas possuem sementes, aquela estrutura que quando plantada e cuidada dá origem a uma nova planta. A grande diferença entre esses dois grandes grupos é que as sementes das Gimnospermas estão desprotegidas enquanto as sementes das Angiospermas estão protegidas pelos deliciosos (mas nem sempre) frutos! E esses frutos surgem da belíssimas flores!

Ok! Mas como será que isso acontece?

Bom, você já sabe que as plantas são seres vivos e por isso elas também se reproduzem. Para que isso aconteça é necessário a presença do grão de pólen, que será transportado de uma flor até a outra pela ação dos agentes polinizadores ou por fatores ambientais, como o vento. Ao entrar em uma flor, o grão de pólen, que é o gameta masculino será levado até o gameta feminino que fica dentro do ovário da flor. Após esse fenômeno, chamado de fecundação, o ovário da flor começa a se desenvolver dando origem ao fruto, que é o responsável pela proteção das sementes das Angiospermas.

Para aprender mais sobre, clique aqui.
Está curioso para conhecer mais sobre os agentes polinizadores? Então, clique aqui.

OS SERES HUMANOS EVOLUÍRAM DOS MACACOS

Os seres humanos e os macacos possuem algumas semelhanças, mas será que elas existem porque evoluímos dos macacos?

Para responder essa pergunta contaremos com a ajuda da Biologia, mais especificamente com a Teoria da Evolução Humana.

Os seres humanos são animais, por isso fazem parte do Reino Animalia, mais especificamente da classe dos mamíferos. Dentro dessa classe, nós temos a ordem dos primatas, que é a mesma dos macacos. Ao longo da evolução humana, existiram diversas espécies, mas nenhuma delas evoluiu diretamente dos macacos. Na verdade, nós evoluímos de um ancestral em comum com os macacos, e por isso também fazemos parte da ordem dos primatas. A nossa espécie é chamada Homo sapiens sapiens, que significa “homem sábio” ou “homem que sabe”, em latim.

Beleza! Mas o que tem em nossa espécie que nos torna tão especiais?

O tamanho do nosso cérebro é a principal característica, pois a partir do desenvolvimento desse órgão tão importante, ocorreu o desenvolvimento da fala e do pensamento e, com isso, surgiram as primeiras civilizações e suas culturas.

E onde surgiram os primeiros seres humanos?

Os primeiros seres humanos surgiram na África, entre 300 e 200 mil anos atrás, e começaram a povoar os demais continentes durante a glaciação de Wisconsin.

É um pouquinho mais complexo do que falam por aí, né? Se quiser, clique aqui e dê uma olhadinha!

OS EUROPEUS DESCOBRIRAM O BRASIL

“Pindorama, Pindorama
Mas os índios já estavam aqui
Pindorama, Pindorama
Já falavam tudo em tupi
Só depois, vêm vocês
Que falavam tudo em português
Só depois com vocês
Nossa vida mudou de uma vez”
 (Trecho da música “Pindorama”, da banda Palavra Cantada)

*Pindorama: Região ou país das palmeiras; Nome dado ao Brasil pelos ando-peruanos e pelos indígenas pampianos.

Palavras de um antepassado

“O ano era 1500. Nós vivíamos espalhados nas margens da grande água, nesse extenso território tropical, com uma rica biodiversidade.

A chegada de Pedro (Pedro Álvares Cabral) com suas treze caravelas foi impactante para a nossa população. Naquela época, nós éramos muitos! Essa terra era constituída por cerca de 2 a 4 milhões de indivíduos.

Sobre esse dia? Deste lado da grande água, nós não acreditávamos no que víamos. Pensei comigo mesmo: Quem eram aquelas pessoas tão diferentes da gente? De onde vieram?  O que queriam aqui? Muita “mata” rolou depois disso. Mas essa é uma história muito extensa, que deve ser traduzida em outra carta.

Enfim, eu nem me apresentei. Quem eu fui? Eu fui um entre milhões que hoje são cerca de apenas 800 mil. Eu sou o grito ancestral do meu povo: os povos nativos, os originários do Brasil e das Américas! Nós somos aqueles que habitam e que já habitavam essas terras, antes mesmo de Pedro e sua tripulação saberem da nossa existência.”

Se já havia gente nessa terra, então, de onde vem a expressão “Descobrimento do Brasil”?

Por muito tempo, a chegada dos europeus no continente americano foi interpretada como um descobrimento. Pare e pense: baseando-se na história que você acabou de ler, será que podemos considerar que os europeus, ou seja, Pedro e sua tripulação, realmente descobriram o Brasil?

Não, pois se haviam habitantes, já estava descoberto, certo? De fato, a verdadeira descoberta foi a presença de outros povos, que já habitavam o território brasileiro.

Na época do Pedro, estava na “moda” falar sobre os descobrimentos. Ouviam-se rumores de possíveis descobertas, despertando o interesse de muitos viajantes que sonhavam com novos horizontes. Por conta disso, acabamos perpetuando essa falsa expressão.

Quando falamos que os europeus descobriram o Brasil, acabamos centralizando essa parte da nossa história, que pode ser interpretada de diferentes formas.

Vamos mudar essa abordagem?

Troque a frase “Os portugueses descobriram o Brasil” por “Os portugueses ocuparam o Brasil”. Que tal?

Como bons investigadores, nós devemos questionar a origem de tudo, sempre buscando entender além do que nos está sendo apresentado.  Escolha navegar pelas águas extensas do seu próprio conhecimento!

Referência

¹ https://mirim.org/pt-br/antes-de-cabral

² https://www.scielo.br/j/ea/a/Cy6CSJcWShQPxJDcMs76wpm/?format=pdf&lang=pt

³ https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/Pindorama/

A AMAZÔNIA É O PULMÃO DO MUNDO.

Mas de onde vem tanto oxigênio?

Você já sentiu a refrescância daqueles purificadores de ambiente? Eu já. Nada como um ar úmido e purificado!

Eu creio que nem todos os purificadores do mundo substituiriam o papel dos cloroplastos na natureza. Já ouviu falar deles?

Os cloroplastos são organelas presentes em seres vivos, como plantas e algas, responsáveis pela coloração verde desses organismos.  Essas estruturas realizam a fotossíntese¹. Durante esse processo, a plantas e as algas produzem o seu próprio alimento, e para realizar isso elas precisam do gás carbônico presente na atmosfera. Após essa reação, um dos produtos eliminados no ambiente é o gás oxigênio.Agora, imagina só… uma floresta tropical, extensa, presente no território de diferentes países e com uma absurda biodiversidade… Sim! Estamos falando da Amazônia. Por ter tanto verde, muitos pensam que esse bioma é responsável pela maior parte do oxigênio atmosférico do nosso planeta. Mas será que essa afirmação está correta?Na verdade, não! Apesar de produzir bastante oxigênio, ela também acaba consumindo boa parte desse gás. Isso mesmo! Como nós, as plantas também respiram.

Então, quem mantém os níveis de oxigênio do ar?

Acredite se quiser…  Mas, os responsáveis pela manutenção do oxigênio atmosférico são os fitoplânctons, ou seja, as algas². Juntas, elas produzem cerca de 98% do oxigênio presente no ar. Olha só… está aí mais um motivo para preservarmos as nossas fontes hídricas!

Independente do título, as florestas são extremamente importantes para a vida. Na floresta tropical Amazônica, por exemplo, a transpiração das árvores acaba liberando uma grande quantidade de água na atmosfera, trazendo intensas chuvas para a região. Parte dessa água sobe em uma massa de ar, chamada de “rios voadores”³. Esses rios, em pleno céu, viajam pelo país, levando chuva para as diferentes regiões do Brasil. Uma curiosidade interessante é que a água que cai no seu bairro pode ter sido bombeada pelas árvores da amazônia! Veja como tudo está conectado! E acredite, você não viveria sem oxigênio e sem água!

Sejam as florestas ou os oceanos, tanto faz… nós continuamos com o dever de preservá-los. Uma forma simples de fazer isso é reduzindo o consumo. E aí, você anda fazendo a sua parte? 

Referências

¹http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/fotossintese.htm
²https://www.ufmg.br/cienciaparatodos/wp-content/uploads/2012/08/e5_23-oxigenio.pdf
³https://riosvoadores.com.br/o-projeto/fenomeno-dos-rios-voadores/

A ORCA É UMA BALEIA.

“Quase não se podia pôr em dúvida que os vários navios que, segundo se dizia, haviam encontrado de vez em quando, neste ou naquele meridiano, um cachalote de ferocidade e tamanho incomuns, o qual, depois de ter feito o maior mal aos seus assaltantes, lhes havia escapado das mãos sem deixar vestígios, haviam dado combate ao próprio Moby Dick.”

(Trecho do romance Moby Dick, de Herman Melville¹)

O famoso e fictício Moby Dick, um cachalote, descrito pelo escritor estadunidense Melville, é um gigantesco ser vivo marinho, de aparente natureza monstruosa.

Assim como o famoso cachalote do clássico,  por muito tempo, a orca (figura 1) também recebeu um título sombrio: ficou conhecida como a “baleia-assassina”, uma tradução de “killer whale”, nominação em língua inglesa. Isso porque alguns caçadores de baleia observaram esses animais cercando e matando de forma violenta um grupo de baleias. Essa fama foi reforçada no cinema, com o filme “Orca – A Baleia Assassina”, que a descreveu como um predador violento e vingativo… Unf! Que desacerto! Tudo isso não passa de pura ficção! Nós podemos concordar que as orcas são predadores vorazes, mas chamá-las de assassinas é incorreto, pois é uma palavra que faz referência a um ser humano que comete um homicídio, não faz menção a outras espécies. No caso das orcas, podemos chamá-las de predadoras e NÃO assassinas. 

E quem são as baleias?

Apesar das baleias possuírem um formato de corpo semelhante aos peixes, elas são classificadas como mamíferos, pois possuem características (pêlos, glândulas mamárias, etc) que englobam esse grupo de animais.

Baleias, golfinhos, orcas, cachalotes, botos e toninhas são mamíferos da ordem dos cetáceos, um determinado grupo de mamíferos que vivem apenas na água.

E será que está correto chamarmos as orcas de baleias?

As orcas NÃO são baleias. Nós podemos afirmar que elas são um tipo de golfinho, mas NÃO baleia.

Mas, por quê?

Assim como Moby Dick, que é um cachalote,  as orcas estão dentro do grupo dos cetáceos odontocetos, junto com os golfinhos, botos, cachalotes e as toninhas. Esses animais possuem um conjunto de características, incluindo a presença de dentes (figura 2), que os classificam dessa forma. Diferente dos cetáceos misticetos, o grupo das grandes baleias, que dentre outras diferenças, ao contrário das orcas, elas NÃO possuem dentes. Na alimentação, esses animais utilizam barbatanas na boca para apreender suas presas.

Enfim…  Baleia, golfinho, orca e afins, são termos utilizados pela população para descrever esses animais. Atualmente, os cientistas descobriram muitas informações sobre os cetáceos. Por conta disso, hoje nós sabemos que as orcas assemelham-se mais com golfinhos do que com baleias. Então, não se esqueça: orca NÃO é baleia³!

Quer se aprofundar no tema?

1 http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=13992

E nada como uma leitura coletiva para nos inspirar! Conheça o canal “Ler Antes de Morrer” da Isabella Lubrano:

Se aprofunde e desvende mais curiosidades sobre os cetáceos! Clique no link do Jornal da USP e tenha acesso a um riquís

]simo e-book, disponibilizado pelo pesquisador Marcos Santos e sua equipe, baseado em 20 anos de estudo sobre esses animais: ²https://jornal.usp.br/universidade/orca-e-baleia-ou-golfinho-pesquisador-responde-42-perguntas-sobre-mamiferos-marinhos/

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Uma rica e emocionante experiência sensorial.

Jardim Sensorial

Desde a antiguidade, o jardim é considerado um espaço de lazer e prazer, um paradigma entre sonho e realidade. Através dele, podemos viajar no tempo, experimentar sensações diferentes, promover encontros e entrar em contato com o natural.
A ideia de criar um jardim sensorial surgiu para compor uma aula verdadeiramente acessível, onde todos pudessem usufruir do espaço de forma igualitária, onde pudéssemos trabalhar os sentidos, a botânica, o micro mundo e a cidadania, para o alcance de todos.
A equipe da Sabina Escola Parque do Conhecimento acredita que o jardim é um espaço que deve ser compartilhado por todos, permitindo que toda e qualquer limitação humana seja superada, explorando os sentidos e estimulando todas as faculdades, desde crianças pequenas até adultos, com deficiência ou não, proporcionando um efeito benéfico sobre o bem-estar. Ele tem o potencial de transformar um simples terreno em uma rica e emocionante experiência sensorial.

Jardim Sensorial
O jardim sensorial vai despertar todos os seus sentidos

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Jardim sensorial

Jardim sensorial
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NOC – Núcleo de Observação do Céu

NOC - Núcleo de Observação do Céu

O NOC é um espaço especializado com equipamentos ópticos e didáticos que permitem ao visitante, uma completa imersão na experiência de observar o céu além de aprofundar os conhecimentos a respeito da Astronomia Observacional. Além dos telescópios, binóculos e outros acessórios, o NOC conta com cinco Rosas-dos-ventos, um Relógio de Sol Analemático e um Observatório Indígena, que facilitam a compreensão de diversos conceitos fundamentais de astronomia, Etnoastronomia e muito mais.

De terça a domingo das 9h30 às 16h (Em caso de condições climáticas desfavoráveis, a atividade será suspensa).

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Pek´s Rex

T-REX

O Peck´s Rex foi descoberto em 1997 no estado de Montana, nos Estados Unidos, em rochas da formação Heel Creek, com aproximadamente 65 a 70 milhões de anos. Os ossos originais estão guardados no Museum of the Rockies, também em Montana.

Este esqueleto, que está exposto na Sabina, é considerado um dos mais completos já encontrados. É uma réplica a partir de ossos originais e mede 12 metros, o tamanho máximo já determinado para um Tyrannossaurus Rex.

Novo T. Rex encontrado em  Montana: o que os fósseis contarão aos paleontólogos sobre o Tyranossauro Rex

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Terrário

Terrário

O terrário da Sabina é um espaço que possui um ambiente com corredeiras com água, galhos e folhas. No recinto é possível abordar uma infinidade de assuntos, seja destacando as características e riquezas da mata, a importância de sua preservação, ou ainda relacionar o tema da floresta com outras áreas da Sabina, como por exemplo a história da ocupação do litoral paulista.

O terrário possui duas jibóias da espécie Boa constrictor amarali, carinhosamente chamadas de Leopoldo e José. Leopoldo é bem jovem – tem apenas dois anos de idade . Já José é um morador mais antigo, de 17 anos, que chegou à Sabina em 2007. Ambos os animais passaram pelo Instituto Butantan.

Jibóia "Leopoldo" em terrário da Sabina
Jibóia “Leopoldo” em terrário da Sabina – Foto: Ana Gonzaga

Terrário
Terrário

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Aquário recife de corais.

Aquário recife de corais

Em um tanque de 1,5 mil litros, o visitante vai poder conferir a beleza das cores dos corais e de 15 peixes originários dos oceanos Índico e Pacífico. Conheça algumas delas:

PEIXE-PALHAÇO

Peixe-palhaço
Peixe-palhaço

Ordem: Perciformes
Família: Pomacentridae
Nome popular: peixe-palhaço
Nome científico: Amphiprion ocellaris
Distribuição Geográfica: Oceanos Índico e Pacífico Ocidental
Hábitos alimentares: Zooplâncton, pequenos crustáceos (copépodes) e algas.
Reprodução: Ovíparos
Habitat: Marinho, associado ao recife, não migratório; intervalo de profundidade 1 – 15 m, geralmente 3 – 15 m.

CIRURGIÃO-PATELA

Cirurgião-patela
Cirurgião-patela

Ordem: Perciformes
Família: Acanthuridae
Nome popular: cirurgião-patela
Nome científico: Paracanthurus hepatus
Distribuição Geográfica: Oceano Índico e Pacífico
Habitat: Recife de corais
Período de vida: 30 anos em vida livre
Status de conservação: Menos preocupante

RECIFE DE CORAL

Recife de coral
Recife de coral


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Tanque oceânico.

Tanque oceânico

Com 120 mil litros de água salgada, o tanque oceânico da Sabina abriga várias espécies marinhas. Conheça algumas delas:

TARTARUGA-VERDE

Tartaruga-verde
Tartaruga-verde, carinhosamente chamada de “Valente” pelos visitantes da Sabina

Ordem: Testudinata
Família: Cheloniidae
Nome popular: tartaruga-verde ou tartaruga-aruanã
Nome científico:Chelonia mydas
Distribuição Geográfica: Espécie cosmopolita encontrada em águas tropicais e subtropicais em todo o planeta
Habitat: Áreas costeiras ou próximas a ilhas oceânicas
Hábitos alimentares: Quando juvenis são onívoras e quando adultas são herbívoras
Reprodução: Constroem ninhos onde as fêmeas podem depositar, em média, 120 ovos.
Expectativa de vida: 75 anos
Status de conservação: Em perigo (IUCN) / Vulnerável (MMA)

TUBARÃO-LIXA

Tubarão-lixa
Tubarão-lixa

Ordem: Orectolobifornes
Família: Ginglymostomatidae
Nome popular: tubarão-lixa, tubarão-enfermeiro.
Nome científico:Ginglymostoma cirratum
Distribuição Geográfica: Oceano Atlântico
Hábitos alimentares: Alimenta-se de invertebrados de fundo como lagostas, camarões, caranguejos, ouriços-do-mar, lulas, polvos, caracóis e bivalves, e peixes como bagres, salmonetes e arraias.
Reprodução: Vivípara aplacentária com 21 a 28 filhotes em uma ninhada
Expectativa de vida: 25 anos
Habitat: Ambiente raso e próximo ao fundo, em fundos arenosos e rochosos, em áreas tropicais e subtropicais do Atlântico.
Status de conservação: Vulnerável (IUCN)
Avaliação global IUCN – Dados insuficientes DD

MORÉIA-VERDE

Moréia-verde
Moréia-verde

Ordem: Anguilliformes
Família: Muraenidae
Nome popular: moréia-verde
Nome científico:Gymnothorax funebris
Distribuição Geográfica: Ocorre no Oceano Atlântico, de Nova  (USA) as Bermudas e ao norte do Golfo do México ao Sul do Brasil. 
Hábitos alimentares: Alimenta-se de peixes, caranguejos, cefalópodes e camarões
Reprodução: Ovíparos
Habitat: Associada a costões rochosos, recifes de corais e manguezais.
Status de conservação: Menos preocupante (IUCN)

MORÉIA-PINTADA

Moréia-pintada
Moréia-pintada

Ordem: Anguilliformes
Família: Muraenidae
Nome popular: moreia-pintada
Nome científico:Gymnothorax moringa
Distribuição Geográfica:
Hábitos alimentares: alimenta-se de peixes e crustáceos 
Habitat: Abundante em áreas rasas rochosas e gramíneas e em recifes de corais
Status de conservação: Menos preocupante (LC) –  (IUCN)


RAIA-TICONHA

Raia-ticonha
Raia-ticonha

Ordem: Myliobatiformes
Família: Rhinopteridae
Nome popular: raia-ticonha
Nome científico:Rhinoptera bonasus
Distribuição Geográfica: Costa tropical e temperada (apenas em regiões de água mais quente) do Oceano Atlântico.
Hábitos alimentares: Moluscos e crustáceos
Reprodução: Vivíparas aplacentárias
Expectativa de vida: 18 anos
Habitat:  águas tropicais e quentes, mares temperados e estuários.
Status de conservação: Vulnerável (IUCN)

GAROUPA-VERDADEIRA

Garoupa-verdadeira
Garoupa-verdadeira


Ordem: Perciformes 
Família: Epinephelidae 
Nome popular: garoupa-verdadeira, escorrega, garopeta
Nome científico:Epinephelus marginatus
Distribuição geográfica: Atlântico oriental desde as Ilhas Britânicas até a África do Sul, Mar Mediterrâneo, ilhas da Micronésia e oeste do Oceano Índico, em volta da ponta sul da África, exceto para a Namíbia, a sul de Moçambique. No Atlântico ocidental, ocorre do sudeste do Brasil (Espírito Santo) ao norte da Patagônia. No litoral brasileiro é encontrada principalmente em recifes rochosos até 209 m.
Status de Conservação:
 Vulnerável (VU)