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NOC – Núcleo de Observação do Céu

NOC - Núcleo de Observação do Céu

O NOC é um espaço especializado com equipamentos ópticos e didáticos que permitem ao visitante, uma completa imersão na experiência de observar o céu além de aprofundar os conhecimentos a respeito da Astronomia Observacional. Além dos telescópios, binóculos e outros acessórios, o NOC conta com cinco Rosas-dos-ventos, um Relógio de Sol Analemático e um Observatório Indígena, que facilitam a compreensão de diversos conceitos fundamentais de astronomia, Etnoastronomia e muito mais.

De terça a domingo das 9h30 às 16h (Em caso de condições climáticas desfavoráveis, a atividade será suspensa).

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Pek´s Rex

T-REX

O Peck´s Rex foi descoberto em 1997 no estado de Montana, nos Estados Unidos, em rochas da formação Heel Creek, com aproximadamente 65 a 70 milhões de anos. Os ossos originais estão guardados no Museum of the Rockies, também em Montana.

Este esqueleto, que está exposto na Sabina, é considerado um dos mais completos já encontrados. É uma réplica a partir de ossos originais e mede 12 metros, o tamanho máximo já determinado para um Tyrannossaurus Rex.

Novo T. Rex encontrado em  Montana: o que os fósseis contarão aos paleontólogos sobre o Tyranossauro Rex

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Terrário

Terrário

O terrário da Sabina é um espaço que possui um ambiente com corredeiras com água, galhos e folhas. No recinto é possível abordar uma infinidade de assuntos, seja destacando as características e riquezas da mata, a importância de sua preservação, ou ainda relacionar o tema da floresta com outras áreas da Sabina, como por exemplo a história da ocupação do litoral paulista.

O terrário possui duas jibóias da espécie Boa constrictor amarali, carinhosamente chamadas de Leopoldo e José. Leopoldo é bem jovem – tem apenas dois anos de idade . Já José é um morador mais antigo, de 17 anos, que chegou à Sabina em 2007. Ambos os animais passaram pelo Instituto Butantan.

Jibóia "Leopoldo" em terrário da Sabina
Jibóia “Leopoldo” em terrário da Sabina – Foto: Ana Gonzaga

Terrário
Terrário

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Aquário recife de corais.

Aquário recife de corais

Em um tanque de 1,5 mil litros, o visitante vai poder conferir a beleza das cores dos corais e de 15 peixes originários dos oceanos Índico e Pacífico. Conheça algumas delas:

PEIXE-PALHAÇO

Peixe-palhaço
Peixe-palhaço

Ordem: Perciformes
Família: Pomacentridae
Nome popular: peixe-palhaço
Nome científico: Amphiprion ocellaris
Distribuição Geográfica: Oceanos Índico e Pacífico Ocidental
Hábitos alimentares: Zooplâncton, pequenos crustáceos (copépodes) e algas.
Reprodução: Ovíparos
Habitat: Marinho, associado ao recife, não migratório; intervalo de profundidade 1 – 15 m, geralmente 3 – 15 m.

CIRURGIÃO-PATELA

Cirurgião-patela
Cirurgião-patela

Ordem: Perciformes
Família: Acanthuridae
Nome popular: cirurgião-patela
Nome científico: Paracanthurus hepatus
Distribuição Geográfica: Oceano Índico e Pacífico
Habitat: Recife de corais
Período de vida: 30 anos em vida livre
Status de conservação: Menos preocupante

RECIFE DE CORAL

Recife de coral
Recife de coral


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Tanque oceânico.

Tanque oceânico

Com 120 mil litros de água salgada, o tanque oceânico da Sabina abriga várias espécies marinhas. Conheça algumas delas:

TARTARUGA-VERDE

Tartaruga-verde
Tartaruga-verde, carinhosamente chamada de “Valente” pelos visitantes da Sabina

Ordem: Testudinata
Família: Cheloniidae
Nome popular: tartaruga-verde ou tartaruga-aruanã
Nome científico:Chelonia mydas
Distribuição Geográfica: Espécie cosmopolita encontrada em águas tropicais e subtropicais em todo o planeta
Habitat: Áreas costeiras ou próximas a ilhas oceânicas
Hábitos alimentares: Quando juvenis são onívoras e quando adultas são herbívoras
Reprodução: Constroem ninhos onde as fêmeas podem depositar, em média, 120 ovos.
Expectativa de vida: 75 anos
Status de conservação: Em perigo (IUCN) / Vulnerável (MMA)

TUBARÃO-LIXA

Tubarão-lixa
Tubarão-lixa

Ordem: Orectolobifornes
Família: Ginglymostomatidae
Nome popular: tubarão-lixa, tubarão-enfermeiro.
Nome científico:Ginglymostoma cirratum
Distribuição Geográfica: Oceano Atlântico
Hábitos alimentares: Alimenta-se de invertebrados de fundo como lagostas, camarões, caranguejos, ouriços-do-mar, lulas, polvos, caracóis e bivalves, e peixes como bagres, salmonetes e arraias.
Reprodução: Vivípara aplacentária com 21 a 28 filhotes em uma ninhada
Expectativa de vida: 25 anos
Habitat: Ambiente raso e próximo ao fundo, em fundos arenosos e rochosos, em áreas tropicais e subtropicais do Atlântico.
Status de conservação: Vulnerável (IUCN)
Avaliação global IUCN – Dados insuficientes DD

MORÉIA-VERDE

Moréia-verde
Moréia-verde

Ordem: Anguilliformes
Família: Muraenidae
Nome popular: moréia-verde
Nome científico:Gymnothorax funebris
Distribuição Geográfica: Ocorre no Oceano Atlântico, de Nova  (USA) as Bermudas e ao norte do Golfo do México ao Sul do Brasil. 
Hábitos alimentares: Alimenta-se de peixes, caranguejos, cefalópodes e camarões
Reprodução: Ovíparos
Habitat: Associada a costões rochosos, recifes de corais e manguezais.
Status de conservação: Menos preocupante (IUCN)

MORÉIA-PINTADA

Moréia-pintada
Moréia-pintada

Ordem: Anguilliformes
Família: Muraenidae
Nome popular: moreia-pintada
Nome científico:Gymnothorax moringa
Distribuição Geográfica:
Hábitos alimentares: alimenta-se de peixes e crustáceos 
Habitat: Abundante em áreas rasas rochosas e gramíneas e em recifes de corais
Status de conservação: Menos preocupante (LC) –  (IUCN)


RAIA-TICONHA

Raia-ticonha
Raia-ticonha

Ordem: Myliobatiformes
Família: Rhinopteridae
Nome popular: raia-ticonha
Nome científico:Rhinoptera bonasus
Distribuição Geográfica: Costa tropical e temperada (apenas em regiões de água mais quente) do Oceano Atlântico.
Hábitos alimentares: Moluscos e crustáceos
Reprodução: Vivíparas aplacentárias
Expectativa de vida: 18 anos
Habitat:  águas tropicais e quentes, mares temperados e estuários.
Status de conservação: Vulnerável (IUCN)

GAROUPA-VERDADEIRA

Garoupa-verdadeira
Garoupa-verdadeira


Ordem: Perciformes 
Família: Epinephelidae 
Nome popular: garoupa-verdadeira, escorrega, garopeta
Nome científico:Epinephelus marginatus
Distribuição geográfica: Atlântico oriental desde as Ilhas Britânicas até a África do Sul, Mar Mediterrâneo, ilhas da Micronésia e oeste do Oceano Índico, em volta da ponta sul da África, exceto para a Namíbia, a sul de Moçambique. No Atlântico ocidental, ocorre do sudeste do Brasil (Espírito Santo) ao norte da Patagônia. No litoral brasileiro é encontrada principalmente em recifes rochosos até 209 m.
Status de Conservação:
 Vulnerável (VU)